Atualmente, verifica-se a propagação da mensagem de que os escritórios de advocacia tornaram-se uma commodity de mercado, ou seja, seus serviços são facilmente encontrados no mercado e estão em oferta abundante, o que gera uma desvalorização dos serviços jurídicos no momento da contratação.
As conseqüências apontadas no parágrafo acima são parcialmente verdadeiras, sendo importante que os advogados de departamento jurídico tenham cuidado com a expressão “serviços jurídicos são uma commodity de mercado”. Conquanto existam vários escritórios habilitadas para prestar um determinado serviço jurídico, a entrega de serviços com qualidade e atendimento superiores é uma raridade. Ademais, a mencionada raridade também é percebida no momento de buscar bancas de advocacia alinhadas com os desejos e as políticas do departamento jurídico e sua companhia.
As conseqüências apontadas no parágrafo acima são parcialmente verdadeiras, sendo importante que os advogados de departamento jurídico tenham cuidado com a expressão “serviços jurídicos são uma commodity de mercado”. Conquanto existam vários escritórios habilitadas para prestar um determinado serviço jurídico, a entrega de serviços com qualidade e atendimento superiores é uma raridade. Ademais, a mencionada raridade também é percebida no momento de buscar bancas de advocacia alinhadas com os desejos e as políticas do departamento jurídico e sua companhia.
Assim, é imperativa uma análise rigorosa dos terceirizados que transcende a mera verificação da qualidade técnica de seus advogados, esta é apenas o requisito básico. Nesse sentido, mensurar a performance dos escritórios de advocacia contratados demanda analisar, concretamente, a política de gestão destes, porquanto o grau de profissionalização da gestão de uma banca de advocacia determina, em última instância, a geração de advogados habilitados à prestação de serviços jurídicos que atendem as necessidades do cliente (= departamento jurídico e sua empresa como um todo).