Inicio o presente post definindo o termo offshore como o modelo de alocação de processos de negócio de um país para o outro, o que se aplica aos serviços jurídicos executados pelo departamento jurídico.
Li o post Routine UK legal queries to be answered by HSBC bank’s offshore center que trata do interessante assunto offshore de serviços jurídicos, afirmando que o HSBC passará a atender os questionamentos jurídicos rotineiros relativos ao direito inglês por meio de quatro advogados em seu “centro global de serviços” na capital da Malásia, Kuala Lumpur. Se esse projeto obter sucesso, também será ampliado para tratar de questões de outras regiões. Segundo o post, adotar um modelo offshore para os questionamentos jurídicos rotineiros é um grande passo frente aos atuais movimentos de offshore que estão adistritos a tarefas como revisão de documentos e contratos padronizados.
O post menciona, também, que o BT Group utilizou o modelo offshore em seus serviços jurídicos no último ano ao delegar o suporte jurídico de sua operação nos EUA para Nova Délhi, São Paulo e Buenos Aires.
A pressão global por eficiência e redução de custos também atinge a área jurídica das empresas. Ademais, o fenômeno da interconectividade parece estar contribuindo para a aceleração deste processo, pois um mundo cada vez mais global e conectado não exige mais a presença física diária dos profissionais em seu local de trabalho, o que representa redução de custos.
A pergunta que eu faria é a seguinte: qual seria a tendência futura de formato das áreas jurídicas das empresas: estruturas menores prestando poucos serviços jurídicos ou maiores que avocam vários serviços jurídicos? Talvez não exista uma reposta única, pois a estrutura jurídica de cada empresa parece estar ligada a situação fática na qual ela está inserida, ou seja, diferentes negócios demandarão diferentes estruturas jurídicas.
Li o post Routine UK legal queries to be answered by HSBC bank’s offshore center que trata do interessante assunto offshore de serviços jurídicos, afirmando que o HSBC passará a atender os questionamentos jurídicos rotineiros relativos ao direito inglês por meio de quatro advogados em seu “centro global de serviços” na capital da Malásia, Kuala Lumpur. Se esse projeto obter sucesso, também será ampliado para tratar de questões de outras regiões. Segundo o post, adotar um modelo offshore para os questionamentos jurídicos rotineiros é um grande passo frente aos atuais movimentos de offshore que estão adistritos a tarefas como revisão de documentos e contratos padronizados.
O post menciona, também, que o BT Group utilizou o modelo offshore em seus serviços jurídicos no último ano ao delegar o suporte jurídico de sua operação nos EUA para Nova Délhi, São Paulo e Buenos Aires.
A pressão global por eficiência e redução de custos também atinge a área jurídica das empresas. Ademais, o fenômeno da interconectividade parece estar contribuindo para a aceleração deste processo, pois um mundo cada vez mais global e conectado não exige mais a presença física diária dos profissionais em seu local de trabalho, o que representa redução de custos.
A pergunta que eu faria é a seguinte: qual seria a tendência futura de formato das áreas jurídicas das empresas: estruturas menores prestando poucos serviços jurídicos ou maiores que avocam vários serviços jurídicos? Talvez não exista uma reposta única, pois a estrutura jurídica de cada empresa parece estar ligada a situação fática na qual ela está inserida, ou seja, diferentes negócios demandarão diferentes estruturas jurídicas.
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