No dia 26/04/08, tivemos uma excelente aula sobre “Estratégias de Relacionamento entre Escritórios de Advocacia e Departamentos Jurídicos”, no curso Gestão Estratégica de Departamentos Jurídicos e de Escritórios de Advocacia, com o professor Leonardo Barém Leite, advogado do escritório Demarest & Almeida Advogados, um dos maiores escritórios brasileiros.
O primeiro ponto destacado em aula foi a necessidade do departamento jurídico provar que é um centro capaz de gerar lucro para sua empresa. Nesse caso, o jurídico precisa ser visto pelos resultados que traz para a empresa. Assim, é possível mudar a imagem do departamento de um centro de custos para uma área que gera receita para a empresa.
Outro ponto importante foi a necessidade dos advogados do departamento jurídico desenvolverem a mentalidade de gestores da empresa, transcendo o papel de mero conselheiro técnico-jurídico. Isto possibilita que os advogados tomem decisões baseados naquilo que é melhor para o negócio da empresa, pois não ficam presos à tendência de dizer sempre “não” às ações dos executivos. O professor Leonardo parafraseou J. P. Morgan: “não preciso de advogados para me dizer o que não posso fazer, mas para me dizer como fazer aquilo que quero”.
Tratou-se, também, das razão para os departamentos jurídicos contratarem escritórios de advocacia: 1) tratar do volume de contencioso, a fim de diminuir o headcount de advogados de contencioso na área jurídica; e 2) utilizar especialistas em certas áreas do Direito que não estão presentes no jurídico.
O primeiro ponto destacado em aula foi a necessidade do departamento jurídico provar que é um centro capaz de gerar lucro para sua empresa. Nesse caso, o jurídico precisa ser visto pelos resultados que traz para a empresa. Assim, é possível mudar a imagem do departamento de um centro de custos para uma área que gera receita para a empresa.
Outro ponto importante foi a necessidade dos advogados do departamento jurídico desenvolverem a mentalidade de gestores da empresa, transcendo o papel de mero conselheiro técnico-jurídico. Isto possibilita que os advogados tomem decisões baseados naquilo que é melhor para o negócio da empresa, pois não ficam presos à tendência de dizer sempre “não” às ações dos executivos. O professor Leonardo parafraseou J. P. Morgan: “não preciso de advogados para me dizer o que não posso fazer, mas para me dizer como fazer aquilo que quero”.
Tratou-se, também, das razão para os departamentos jurídicos contratarem escritórios de advocacia: 1) tratar do volume de contencioso, a fim de diminuir o headcount de advogados de contencioso na área jurídica; e 2) utilizar especialistas em certas áreas do Direito que não estão presentes no jurídico.
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