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segunda-feira, 7 de julho de 2008

Qualidade: Execução Interna e Terceirização

Embora pareça uma decisão simples terceirizar um contencioso massificado ou outros serviços jurídicos, a terceirização gera uma dúvida freqüente: quando devo terceirizar ou manter um profissional interno para executar o serviço?

Geralmente, quando se está diante da zona cinza execução interna ou terceirização do serviço, o parâmetro utilizado para a decisão de terceirização é, imediatamente, o critério matemático: redução do custo. Contudo, não se pode olvidar que a referida decisão precisa observar o impacto do binômio redução de custos e satisfação do cliente. Assim, enxugar a equipe e escolher terceirizados mais baratos ou contratar alguém para a execução interna e dispensar bons terceirizados pode implicar diminuição da qualidade do serviço prestado, o que prejudica a imagem do departamento jurídico frente aos clientes internos.

Logo, não basta terceirizar ou executar internamente para reduzir os custos, é preciso estar atento à qualidade do serviço, o que impõe analisar, mensurar e controlar a qualidade dos terceirizados ou advogados internos. Nesse sentido, criar e desenvolver uma política de qualidade interna e de terceirizados torna-se um requisito importante para superar a zona cinza execução interna ou terceirização do serviço e superar os riscos jurídicos inerentes ao trabalho de baixa qualidade.

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