Ainda sobre a entrevista Não seja enganado por você mesmo, com o professor Max Bazerman, especialista em decisões gerenciais da Harvard Business School, faço alguns apontamentos sobre o gerenciamento meramente intuitivo.
O referido professor aponta o viés cognitivo chamado “viés da âncora” que significa a tendência da mente de ancorar os pensamentos irracionalmente, contra dados e informações que possam ser relevantes. O exemplo citado na entrevista é o seguinte: “imagine que a última joint venture feita pela empresa foi muito bem. Isso vai ancorar a decisão do executivo, mesmo que a operação em questão agora seja completamente distinta”.
Para a realidade dos departamentos jurídicos, os gestores que estão acostumados a gerir meramente pelo processo intuitivo, sem dar espaço para uma gestão profissionalizada e mais racional, podem impedir a evolução do departamento jurídico. As experiências passadas bem sucedidas não serão sempre uma receita de sucesso para o atual ambiente vivenciado pelos departamentos jurídicos em que há um afastamento do jurídico de sua antiga posição de mero centro burocrático para um reposicionamento em funções estratégicas dentro das companhias, com influência direta sobre os processos decisórios da alta gerência.
O referido professor aponta o viés cognitivo chamado “viés da âncora” que significa a tendência da mente de ancorar os pensamentos irracionalmente, contra dados e informações que possam ser relevantes. O exemplo citado na entrevista é o seguinte: “imagine que a última joint venture feita pela empresa foi muito bem. Isso vai ancorar a decisão do executivo, mesmo que a operação em questão agora seja completamente distinta”.
Para a realidade dos departamentos jurídicos, os gestores que estão acostumados a gerir meramente pelo processo intuitivo, sem dar espaço para uma gestão profissionalizada e mais racional, podem impedir a evolução do departamento jurídico. As experiências passadas bem sucedidas não serão sempre uma receita de sucesso para o atual ambiente vivenciado pelos departamentos jurídicos em que há um afastamento do jurídico de sua antiga posição de mero centro burocrático para um reposicionamento em funções estratégicas dentro das companhias, com influência direta sobre os processos decisórios da alta gerência.
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